sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Sal do Himalaia



Existem pequenas coisas que, no dia a dia,  podem nos ajudar a manter a saúde perfeita, uma destas coisas é o Sal do Himalaia, ou sal rosa.

Eu utilizo em casa já a bastante tempo e não vejo diferença no sabor do sal comum, acho até que salga um pouco mais, e é infinitamente mais saudável.

Em um país em que é costume utilizar quantidades excessivas de sal, causando diversas doenças, é interessante conhecer alternativas e entender a composição e efeitos do sal de cozinha convencional.

Atualmente, o consumo de sal no país é de aproximadamente 10 gramas diários. O recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é que a quantidade diária de sódio não extrapole 5 gramas de sal de cozinha, que é equivalente a 2 gramas de sódio.( 01 colher de chá (rasa) de sal/ POR DIA!!!)

Vale lembrar que todos os alimentos processados têm sódio (embutidos, queijos, comidas prontas, refrigerantes, salgadinhos...), então deve-se computar na quantidade ingerida por dia, além do que é utilizado para salgar uma refeição, o sódio já adicionado nos alimentos.

O sódio é importante para o nosso organismo, porém o seu excesso é prejudicial, causando ou acelerando o aparecimento das principais doenças por nós conhecidas.


Ficha Técnica: Sal do Himalaia

Está localizado aos pés do Himalaia, região que há milhões de anos foi banhada pelo mar. Considerado o mais antigo e puro dos sais marinhos, fica depositado a centenas de metros de profundidade. Colhido manualmente, não passa por nenhum processo de industrialização, ou seja, é natural.

É um sal que tem menor quantidade de sódio, quase se aproximando da eficácia do sal light. A cada 1 grama de sal rosa do Himalaia, há 230 miligramas de sódio.

O sal rosa tem muitos minerais (cálcio, magnésio, potássio, cobre e ferro ...) e 60% menos sódio do que o sal normal. Por conta de seus minerais, são atribuídas a ele propriedades terapêuticas, entre as quais ajudar a descongestionar as vias respiratórias por meio de nebulização e melhorar a circulação sanguínea em banhos de imersão, além de evitar outras doenças como hipertensão, diabetes, problemas circulatórios e retenção de líquidos.


Por causa desses compostos, os cristais ganham um tom rosado e um sabor com toque metálico agradável e suave.

Referencia
http://saude.ig.com.br/
http://veja.abril.com.br/

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Dica: Aromatizadores com óleos essenciais- Auto Estima

Sempre me perguntam sobre como utilizar os óleos essenciais e onde comprá-los, uma forma interessante e que atende aos fins terapêuticos são os aromatizadores de ambiente.
O importante é ter a certeza que os produtos são de origem 100% segura e que são utilizados óleos essenciais 100% naturais.

Dica da semana:

AROMATIZADOR DE AMBIENTE - AUTO ESTIMA 120 ML
Uma combinação de óleo essenciais e vibracionais especialmente elaborada, que resgata seu brilho interior, a autoconfiança e autoestima para realizar de forma essencial e natural. A cor vermelha traz movimento, é energizante e estimulante, ajudando na autoestima. Produto com fins terapêuticos.



Produto SS Aromaterapia


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Vitamina D = nada de suplementos

Fica cada vez mais evidente que a melhor forma de suprir as necessidades de vitamina D do corpo é tomando sol ou ingerindo alimentos ricos na substância.
Um após o outro, estudos vêm mostrando que a ingestão de vitamina D na forma de suplementos não produz os resultados esperados.
Um novo estudo realizado por cientistas neozelandeses mostrou que há pouca ou nenhuma razão para ingerir vitamina D como forma de reduzir o risco de doenças ou fraturas.
"De acordo com as nossas descobertas, há pouca ou nenhuma razão para prescrever suplementos de vitamina D para prevenir enfarte do miocárdio ou doença de coração isquêmica, AVC ou doenças vasculares cerebrais, câncer, ou fraturas, e tampouco reduzem o risco de morte em uma comunidade de indivíduos aleatória," afirmaram eles.
Os cientistas analisaram 100 pacientes e descobriram que não houve diminuição significativa do risco em qualquer área do corpo humano com a ingestão dos suplementos de vitamina D.
Eles ressaltam que mais pesquisas são necessárias, sobretudo envolvendo grupos de risco, como bebês, mulheres grávidas e idosos.
A equipe responsável pela pesquisa, da Universidade de Auckland, já havia anteriormente realizado uma meta-análise que mostrou que os suplementos de vitamina D não tiveram efeito na densidade mineral dos ossos.
Os resultados de uma equipe norte-americana, por sua vez, questionaram o valor dos suplementos de cálcio e vitamina D.
As fontes de vitamina D mais comuns são os óleos de fígado de peixes e alimentos derivados do leite, como manteiga e queijos gordurosos, além da exposição ao sol.
fonte: www.diariodasaude.com.br