terça-feira, 6 de janeiro de 2015

ANSIOLÍTICOS, UMA ABORDAGEM ATUALIZADA- por Miguel Galli


A busca pela tranquilidade perdida através de medicamentos alopáticos, os conhecidos antidepressivos ou ansiolíticos, passa por caminhos perigosos e muitas vezes de difícil retorno !
Uma leitura atenciosa da bula de qualquer um deles, especificamente dos “Efeitos Colaterais” deveria ser um estímulo poderoso para uma mudança radical de foco ou a busca por amparo em tratamentos que não colocassem em risco a saúde mental e física do usuário, mesmo que isto soe como contrassenso, é um fato concreto e assustador.
E as notícias são cada vez piores!
Em recente investigação da Universidade Emory em Atlanta nos Estados Unidos, descobriu-se que o uso constante deste tipo de medicamento estreita perigosamente os vasos sanguíneos, notadamente a artéria carótida em até 5 % de sua espessura original. O estudo foi realizado com 500 americanos adultos que utilizavam antidepressivos diversos, demonstrando um alerta evidente para prováveis casos de AVC ou infarto do miocárdio, principalmente em homens sob tratamento antidepressivo com estas substâncias.
Os dados foram apresentados na reunião anual da American Cardiology Society de 2011 mas por motivos comerciais óbvios não teve a divulgação merecida. Em comunicado a imprensa, o líder do estudo Amit Shaha, explicou que a interação de duas substâncias químicas cerebrais, a serotonina e a noradrenalina com antidepressivos e ansiolíticos diversos causa esta constrição vascular, diminuindo o fluxo de sangue para os órgãos e elevando a pressão arterial, sendo alto o fator de risco para a aterosclerose.
Observa-se também o aumento de peso entre muitos usuários de antidepressivos, e nos indagamos com base neste estudo se todo o sistema linfático também não sofre com esta interação químico/hormonal, já que é uma delicada rede de vasos capilares, bem menores por natureza que veias e artérias, também afetadas.
Quando voltamos os olhos para crianças e adolescentes usuários destes medicamentos, os resultados são ainda mais assustadores. A Citizens Comission on Human Rights Internacional relata que a nível mundial:
- 20 Milhões de Crianças no Mundo tomam antidepressivos receitados pelo seu médico;
- A cada 8 horas nasce um bebê no mundo com defeitos ocasionados porque a mãe usava antidepressivos durante a gestação;
- Toda a semana uma criança entra em coma no mundo devido ao uso de psicotrópicos /drogas psiquiátricas;
- Todos os meses morrem no mundo 4 crianças em razão dos efeitos colaterais ocasionados pelas drogas psiquiátricas;
- No mundo, toda semana uma criança comete suicídio por efeito atribuído ao uso de antidepressivos.
Diante destes dados negativos todos, e outros estudos atuais alertando médicos e usuários que não caberiam em todas as páginas desta revista, torna-se urgentíssima a necessidade de divulgação dos resultados positivos com estes pacientes através do uso da terapia quântica frequencial, baseada em moduladores e biofatores de órgãos e sistemas humanos, funcionando como verdadeira biblioteca de informações disponíveis para o reequilíbrio fisiológico, mental, psicológico e emocional do organismo humano. 
Sem resíduos químicos, sem interações medicamentosas ou hormonais. A resposta positiva da reposição vibracional correta funciona em ressonância com as frequências originais do sistema nervoso central ou do cérebro e todas as suas regiões, varia em função da bio-receptividade individual, mas todos os resultados são felizes em seu objetivo de sanar a depressão, falta de motivação e síndromes mais complexas como bipolaridade, síndrome do pânico, TDAH ou outros transtornos de origem central.
É fundamental analisar todo o sistema digestivo do paciente, cada profissional dentro de sua abordagem específica. Pesquisas sobre o eixo cérebro-intestino mostram-se bastante promissoras e evoluem para uma comprovação definitiva desta interação. 

Sendo o intestino identificado atualmente como “nossa maior glândula endócrina”, e produtor de grande quantidade de neurotransmissores cerebrais, pode originar daí vários quadros de alterações emocionais e psicológicas. Cérebro e intestino estão biológica e quanticamente conectados e compartilham funções.
Dentre as muitas interações e sinergias conseguidas com biofatores, moduladores e indutores frequenciais, resultados excelentes tem sido obtidos com a nova linha “Fisiotox” na drenagem e reequilíbrio emocional e psicológico de pacientes, evidenciando Neurotox, Psicodren e Tonicotox.
Em nome de todos os amigos médicos, terapeutas e profissionais da área da saúde, nossa gratidão pela disponibilidade desta abordagem; revolucionária, limpa e providencial.

Fonte : Revista Saúde Quântica / http://www.revistasaudequantica.com.br/