quarta-feira, 28 de março de 2012

Crescimento Profissional e Perdão

O relacionamento no ambiente de trabalho é fundamental para o crescimento profissional.  Não estou falando de “puxar o saco” do chefe, mas de como você consegue conviver com os seus colegas de trabalho, a flexibilidade que possui para tratar com pessoas diferentes e a paciência e generosidade em conseguir compreender a incapacidade alheia, falhas e limitações.

O rancor é relatado freqüentemente no ambiente de trabalho e saber perdoar é um dos pontos apresentados em pessoas de sucesso. Segundo a psicóloga americana Louise Hays quando estamos empacados num certo ponto significa que precisamos perdoar mais.

Lembre-se que rancor, mágoa, ressentimento, amargura, além de nos aprisionar ao passado é um dos principais fatores de adoecimento na psicossomática.

A reconciliação no ambiente de trabalho alivia o stress e diminui os desentendimentos no futuro. Afinal no trabalho é sempre necessário fazer parcerias, ou você quer mesmo continuar com aquela birra daquele seu colega do outro departamento - aquele mesmo que te passa a base para o seu relatório para a presidência?

A capacidade de perdoar não é um talento nato, desenvolvemos ao longo da vida. Perdoar liberta, multiplica nossas possibilidades e ainda faz bem a saúde.

Se você tem dificuldade de perdoar no trabalho, dê uma olhada em sua vida fora dele. Normalmente terá a mesma dificuldade em sua vida pessoal, analise sua posição quanto ao mundo.

Se colocar no lugar do outro, ajuda. Nem sempre a intenção imposta pela outra pessoa é a que ecoou em você, ninguém é perfeito e aceitar isto já é bastante coisa. Falta de conhecimento, prepotência e limitações também podem gerar mágoas, pense nisto antes de se sentir magoado.

Você só precisa perdoar quando se sente magoado, ofendido e ninguém pode lhe magoar sem o seu consentimento.

Os florais de Bach Willow e Holly podem lhe ajudar a desanuviar a mente, deixar de ver a vida com amargura e lhe trazer amor , tolerância e alegria.

Nunca havia usado o O.E de Junípero para o perdão, mas recentemente tive relatos interessantes neste caso.

O.E Junípero
Efeitos emocionais: Clareia, estimula e fortalece a mente. Levanta o ânimo e a auto-estima em situações de desafioauxilia na purificação de traumas e ações negativas do passado, de forma a que esses erros não se repitam.

“Sentir primeiro, pensar depois
Perdoar primeiro, julgar depois
Amar primeiro, educar depois
Esquecer primeiro, aprender depois

Libertar primeiro, ensinar depois
                                  Alimentar primeiro, cantar depois

                                       Possuir primeiro, contemplar depois
                          Agir primeiro, julgar depois

                                  Navegar primeiro, aportar depois
                              Viver primeiro, morrer depois”
                    Mario Quintana





segunda-feira, 19 de março de 2012

Stress

Hoje em dia a palavra “stress” tornou-se repetitiva e usada por todos. Afinal, quem com a correria em que vivemos não se sente stressado?

O stress em si não é considerado maléfico, sendo parte de nosso instinto de sobrevivência. 

Porém esta energia liberada pode ser POSITIVA (quando nos ajuda em determinado momento) ou NEGATIVA (quando o estímulo é liberado com freqüência).

Conceitual:  “O stress é uma resposta psicofisiológica que o organismo ativa para garantir a subsistência diante de um estímulo ameaçador.” (fonte site: stresscomtrol.com.br).

Segundo Selye existem três fases sucessivas do stress: alarme, resistência e esgotamento.

Trocando em miúdos: quando você se encontra em perigo, seu corpo se prepara liberando, por exemplo, a adrenalina que te ajudará a correr. Após passado este momento, seu corpo relaxa, e sua energia cai. O grande problema é quando esta “válvula do stress” é constantemente ativada, o que faz com que o corpo continue incessantemente liberando estímulos, resultando em possíveis doenças.

Sendo assim, a chave é aprender a gerenciar o stress pois nossa saúde e qualidade de vida dependem de nosso modo de viver, cabe a nós manter o stress positivo.

Sintomas stress negativo: falta de vontade, perda do apetite sexual, tristeza e depressão, impaciência, ansiedade,  introversão, úlceras digestivas, crises hemorrágicas, enxaqueca, náuseas, entre outros.

Vamos pedir ajuda as terapias naturais?

A volta das férias é sempre um momento estressante, todos aqueles afazeres atrasados, a volta a realidade, o floral de Bach Walnut pode ser útil para enfrentar este período de mudança. Gentian para a falta de coragem, para te ajudar a se reajustar a vida.

Se a palavra é crise, os O.E de rosa, camomila,  e ylang ylang podem te ajudar a acalmar, voltar os pensamentos para si e voltar revigorada para a próxima tarefa.

Impatiens ou Holly podem ajudar a dissipar a irritação e o aborrecimento. Quando o stress já está instalado e a falta de concentração já apareceu, peça ajuda aos os O.E de pimenta negra e alecrim.

MAIS: Está comprovado que o exercício físico é capaz de levar nossos organismo a produzir uma substancia chamada beta-endorfina, que gera uma sensação de alegria, prazer e bem estar.

Atenção: Consulte sempre um terapeuta ou profissional especializado.

Referencia bibliográfica:
site: stresscontrol.com.br
Aromaterapia Psicodiagnostico- Samia Maluf
Terapia Floral do Dr. Bach- Teoria e Prática- Methild Scheffer

sexta-feira, 2 de março de 2012

Florais de Bach e Aromaterapia no texto de Leila Ferreira (post anterior)

( continuação)...

Este texto da Leila Ferreira deveria ser colocado na cabeceira na cama de toda mulher para lembrarmos todos os dias da simplicidade que é a vida e para aproveitarmos melhor cada momento.

Peço, mais uma vez, licença a autora do texto, e agrego a ajuda dos Florais de Bach e da Aromaterapia nesta busca pelo equilíbrio e felicidade.

Como sempre no caso dos florais, dou o exemplo de um ângulo de uma personalidade específica, cabendo para cada caso ser analisada a pessoa como um todo e TODOS os seus aspectos. Os Florais de Bach não tem bula e diferem de pessoa para pessoa e de caso para caso. Cada um tem o seu momento, lembra do significado de holístico?

Descomplicar- Às vezes temos padrões estabelecidos tão altos que é difícil relaxar e desfrutar da vida sem aquela cobrança constante da perfeição. O floral Rock Water te ajudará nesta rigidez, desenvolvendo a adaptabilidade, florais da indecisão também podem ajudar neste momento como o Cerato, Scleranthus ou Wild Oat, que fortalecem o contato com a orientação interior. Com a aromaterapia vamos começar com a O.E de Lavanda que tem uma ação tônica e sedativa do coração, acalma a excitabilidade, estabelece as emoções. Neste estado nada melhor que um banho de lavanda para refrescar, relaxar e acalmar a mente.

Deixar o marido, namorado, filhos em casa- Vamos nos desvencilhar! A individualidade faz parte de uma relação sadia. No caso do medo de deixar seu marido pois ele não sabe fritar nem um ovo e o que ele vai comer (tadinho!) recomendo o floral Red Chestnut para cortar o cordão umbilical. Altruísmo é bonito, o apego excessivo, se sacrificar pelo outro é desequilíbrio. (caso delicado... verifique se neste caso não cabe o floral Chicory,.Leia, estude ou procure um terapeuta especializado- não vai adiantar nada tomar o floral errado!!!).Para o desapego não dá para não falar do O.E de Cipreste, mas também é importante clarear a mente, respirar, oxigenar o cérebro, estimular o pensamento claro e fazer, nisto o O.E de Hortelã Pimenta vai te ajudar.

Tratar-se como você gostaria de ser tratada- Larch que estimula a segurança e Mimulus para o medo de ser feliz . Na aromaterapia vamos de luxo, com a “rainha das flores”, O.E de Rosa, de acordo com Micheline Arcier, “A Rosa explusa os pensamentos de tristeza”.

Referencia bibliográfica (ou ajuda dos universitários):
Os remédios florais do Dr. Bach – Bach, Edward.
Guia Completo de Aromaterapia- Hoare, Joanna.

PALESTRA DA LEILA FERREIRA: Vocabulário feminino

Achei tão lindo que publico no blog. texto de Leila Ferreira

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Leila Ferreira

"Se eu tivesse que escolher uma palavra
- apenas uma -
para ser item obrigatório no vocabulário da mulher de hoje,
essa palavra seria um verbo de quatro sílabas:
descomplicar.
Depois de infinitas (e imensas) conquistas,
acho que está passando da hora de aprendermos
a viver com mais leveza:
exigir menos dos outros e de nós próprias,
cobrar menos, reclamar menos, carregar menos culpa,
olhar menos para o espelho.

Descomplicar talvez seja o atalho mais seguro para chegarmos à tão
falada qualidade de vida que queremos - e merecemos - ter.

Mas há outras palavras que não podem faltar no kit existencial
da mulher moderna.
Amizade, por exemplo.
Acostumadas a concentrar nossos
sentimentos (e nossa energia...) nas relações amorosas,
acabamos deixando as amigas em segundo plano.

E nada, mas nada mesmo, faz tão bem para uma mulher
quanto a convivência com as amigas.
Ir ao cinema com elas
(que gostam dos mesmos filmes que a gente),
sair sem ter hora para voltar,
compartilhar uma caipivodca de morango
e repetir as histórias que já nos contamos mil vezes
- isso, sim, faz bem para a pele.

Para a alma, então, nem se fala.

Ao menos uma vez por mês, deixe o marido ou o namorado em casa, prometa-se que não vai ligar para ele nem uma vez
(desligue o celular, se for preciso)
e desfrute os prazeres que só uma
boa amizade consegue proporcionar.

E, já que falamos em desligar o celular, incorpore ao seu vocabulário
duas palavras que têm estado ausentes do cotidiano feminino:
pausa e silêncio.

Aprenda a parar, nem que seja por cinco minutos,
três vezes por semana, duas vezes por mês, ou uma vez por dia
- não importa - e a ficar em silêncio.

Essas pausas silenciosas nos permitem refletir,
contar até 100 antes de uma decisão importante,
entender melhor os próprios sentimentos,
reencontrar a serenidade e o equilíbrio quando é preciso.

Também abra espaço, no vocabulário e no cotidiano, para o verbo rir.
Não há creme anti-idade nem botox que salve a expressão
de uma mulher mal-humorada.
Azedume e amargura são palavras que devem ser banidas
do nosso dia a dia.
Se for preciso, pegue uma comédia na locadora,
preste atenção na conversa de duas crianças,
marque um encontro com aquela amiga engraçada
- faça qualquer coisa, mas ria.
O riso nos salva de nós mesmas,
cura nossas angústias e nos reconcilia com a vida.

Quanto à palavra dieta, cuidado:
mulheres que falam em regime o tempo
todo costumam ser péssimas companhias.

Deixe para discutir carboidratos
e afins no banheiro feminino ou no consultório do endocrinologista.
Nas mesas de restaurantes, nem pensar.

Se for para ficar contando calorias,
descrevendo a própria culpa e olhando para a sobremesa
do companheiro de mesa com reprovação e inveja,
melhor ficar em casa e desfrutar sua salada de alface
e seu chá verde sozinha.

Uma sugestão?
Tente trocar a obsessão pela dieta por outra palavra que,
essa sim, deveria guiar nossos atos 24 horas por dia:
gentileza.

Ter classe não é usar roupas de grife:
é ser delicada.
Saber se comportar
é infinitamente mais importante do que saber se vestir.

Resgate aquele velho exercício que anda esquecido:
aprenda a se colocar no lugar do outro,
e trate-o como você gostaria de ser tratada,
seja no trânsito, na fila do banco,
na empresa onde trabalha, em casa, no supermercado,
na academia.

E, para encerrar, não deixe de conjugar dois verbos que deveriam ser
indissociáveis da vida:
sonhar e recomeçar.

Sonhe com aquela viagem ao exterior, aquele fim de semana na praia,
o curso que você ainda vai fazer, a promoção que vai conquistar um dia, aquele homem que um dia (quem sabe?)
ainda vai ser seu, sonhe que está beijando o Brad Pitt ...
sonhar é quase fazer acontecer.
Sonhe até que aconteça.

E recomece, sempre que for preciso:
seja na carreira, na vida amorosa, nos relacionamentos familiares.
A vida nos dá um espaço de manobra:
use-o para reinventar a si mesma.

E, por último
(agora, sim, encerrando),
risque do seu Aurélio a palavra perfeição.

O dicionário das mulheres interessantes inclui fragilidades,
inseguranças, limites.

Pare de brigar com você mesma para ser a mãe perfeita,
a dona de casa impecável, a profissional que sabe tudo,
a esposa nota mil.

Acima de tudo, elimine de sua vida o desgaste que é tentar ter coxas sem celulite, rosto sem rugas, cabelos que não arrepiam,
bumbum que encara qualquer biquíni.
Mulheres reais são mulheres imperfeitas.
E mulheres que se aceitam como imperfeitas são mulheres livres.
Viver não é (e nunca foi) fácil, mas, quando se elimina o excesso de peso da bagagem (e a busca da perfeição pesa toneladas),
a tão sonhada felicidade fica muito mais possível."

Leila Ferreira