quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Gratidão- José Pacheco

A GRATIDÃO

Desta vez, trago-vos algumas histórias e fico grato pelo
tempo que possa ser dispensado à sua leitura. Falam-nos de
gratidão e poderão fazer-nos pensar no quanto a gratidão fará,
ou não, parte das nossas vidas. Estou certo de que sabereis
extrair a moral da história.

Uma brasileira, sobrevivente de um campo de extermínio
nazista, contou que, por duas vezes, esteve numa fila que a
encaminhava para a câmara de gás. E que, nas duas vezes, o
mesmo soldado alemão a retirou da fila.

Aristides de Sousa Mendes foi cônsul de Portugal na França.
Quando as tropas de Hitler invadiram o país, Salazar ordenou que
não se concedesse visto para quem tentasse fugir do nazismo.
Contrariando o ditador, Aristides salvou dez mil judeus de uma
morte certa. Pagou bem caro pela sua atitude humanitária.
Salazar destituiu-o do cargo e o fez viver na miséria até o fim da
vida. Diz um provérbio judeu que “quem salva uma vida salva a
humanidade”. Em sinal de gratidão, há vinte árvores plantadas
em sua memória no Memorial do Holocausto, em Jerusalém. E
Aristides recebeu dos israelenses o título de “Justo entre as
Nações”, o que equivale a uma canonização católica.

Quando um empregado de um frigorífico foi inspecionar a
câmara frigorífica, a porta se fechou e ele ficou preso dentro
dela. Bateu na porta, gritou por socorro, mas todos haviam ido
para suas casas. Já estava muito debilitado pela baixa
temperatura, quando a porta se abriu e o vigia o resgatou com
vida. Perguntaram ao vigia-salvador: Por que foi abrir a porta da
câmara, se isso não fazia parte de sua rotina de trabalho? Ele
explicou: Trabalho nesta empresa há 35 anos, vejo centenas de
empregados que entram e saem, todos os dias, e esse é o único
funcionário que me cumprimenta ao chegar e se despede ao sair.
Hoje ele me disse “bom dia” ao chegar. E não percebi que se
despedisse de mim. Imaginei que poderia lhe ter acontecido algo.
Por isso o procurei e o encontrei.

Talvez a gratidão devesse ser uma rotina nas nossas vidas,
algo indissociável da relação humana, mas talvez ande arredada
dos nossos cotidianos, dos nossos gestos. E se começássemos
cada dia dando gracias a la vida, como faria a Violeta?

(José Pacheco, Dicionário de valores)

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Celebrando a vida e sua impermanencia

Este post é para agradecer e celebrar a vida e as pessoas.

É triste o ditado que fala que a vida passa e a gente nem percebe, mas é muito verdadeiro. Tantas coisas mudaram, tantos acontecimentos, será que eu consegui estar realmente presente em todos eles? Aprender cada lição, agradecer cada pessoa que esteve ao meu lado, aproveitar cada momento, amar e ser amada?

Além da velocidade que a vida passa, ainda existe a impermanencia: tudo muda o tempo todo no mundo.

Adoro a filosofia budista, em especial a lei que fala sobre a Impermanencia

                                 A Lei da Impermanência
"O que nasceu há de morrer,
O que foi reunido se dispersará,
O que foi acumulado há de esgotar,
O que foi construído há de ruir,
E o que foi elevado há de baixar."
Buda
Nessa lei, os budistas acreditam que as coisas mudam, que a vida é como um rio em constante mutação. Então não se apegue as coisas materiais, faça o bem (eu costumo dizer que eu tento agir como gostaria que agissem comigo, mesmo que não seja a realidade do outro), aprenda com seus erros e acertos e aceite as mudanças.
Eu realmente acho que a mudança faz parte da vida e que é sempre muito bem vinda. Conheço pessoas que falam que têm medo quando as coisas estão indo muito bem porque é sinal que tudo poderá mudar. Eita medo! Mais medo do quê? De ser mais feliz, de aprender coisas novas, de conhecer gente interessante, de errar e ter que pedir desculpas, de cair, de recomeçar? 
Eu amo meu marido, minha família, meus amigos e nem por isso tenho medo da mudança. A cada dia meu sentimento muda, a cada dia descubro que amo mais meu marido, admiro mais meus amigos e respeito mais meus familiares. E quando estou triste, cansada, também agradeço pois sei que isto também muda.
A mudança é a vida nos dando mais oportunidades, é como eu me sinto: em eterna mudança. Obrigada vida, obrigada a todos!
"Existem dois lobos igualmente fortes lutando entre si. Um representa escuridão e desespero, o outro luz e esperança. Qual dos dois vence a batalha? A resposta para essa pergunta é simples: aquele que você alimentar mais.." direto do filme Tomorrowland....

terça-feira, 31 de março de 2015

Para refletir...


[...]ser independente significa bem mais do que ser livre para viver como se quer: significa, basicamente, viver com valores que façam a vida ser digna de ser vivida. Não basta um estado de espírito. Não basta, como diz o samba, “vestir a camisa amarela e sair por aí". Tampouco basta sentir-se autônomo, fazendo parte do bando. É preciso algo mais. Ora, um dos valores que vêm sendo retomados pelos filósofos e que cabem como uma luva nessa questão é o da resistência. Na raiz da palavra resisterese encontra um sentido: “ficar de pé". E ficar de pé implica manter vivas, intactas dentro de si, as forças da lucidez. Essa é uma exigência que se impõe tanto em tempos de guerra quanto em tempos de paz. Sobretudo nesses últimos, quando costumamos achar que está tudo bem, que está tudo “numa boa"; quando recebemos informações de todos os lados, sem tentar, nem ao menos, analisá-las, e terminamos por engolir qualquer coisa.

    Resistir como forma de ser independente é, talvez, uma maneira de encontrar um significado no mundo. Daí que, para celebrar a independência, vale mesmo é desconstruir o mundo, desnudar suas estruturas, investigar a informação. Fazer isso sem cansaço para depois termos vontade de, novamente, desejá-lo, inventá-lo e construí-lo; de reencontrar o caminho da sensibilidade diante de uma paisagem, ao abrir um livro ou a porta de um museu. Independência, sim, para defendermos a vida, para defendermos valores para ela, para que ela tenha um sentido. Independência de pé, com lucidez e prioridades.
Clareza, sim, para não continuarmos a assistir, impotentes, ao espetáculo da própria impotência.

                   
(PRIORE, Mary Del. Histórias e conversas de mulher. São Paulo: Planeta, 2013, p. 281)

domingo, 15 de março de 2015

Nem 8 nem 80...


Flexibilidade é um tema complicado. Primeiro que existem diversos modos que podemos ser inflexíveis ou flexíveis e várias maneiras de encará-los.

Conversando com uma pessoa com os seus 17 anos, todo confuso com qual carreira profissional seguir, confirmei mais uma vez ( de dezenas) como é difícil planejar o futuro quando temos somente 17 anos. Hoje tenho 35 anos e posso afirmar: Quanto mais novos nós somos, mais achamos que sabemos de tudo e quanto mais velhos, mais temos certeza que não sabemos de nada. Ajuda dos Florais? Wild Out para os que estão com dúvida em seu caminho.

A flexibilidade em lidar com situações, em aprender com o erro sem a auto punição, vêm não só com a idade, mas com o auto conhecimento. Eu costumo dizer que devemos nos tratar como tratamos os nossos melhores amigos, nos elogiando sempre quando merecido e dando as broncas quando necessário mas sempre com uma pitada de carinho, de compreensão. Quando sinto a autocrítica muito grande e a inflexibilidade perante a vida, peço ajuda do Floral de Bach Rock Water e ao óleo essencial Manjerição e Funcho.

Outra forma de aprendizado é com a vida. Sou uma pessoa criativa e sonhadora e quando preciso de ajuda para me trazer de volta à vida real, me enraizar de volta ao planeta terra, faço um creminho com o óleo essencial Vetiver e tomos as gotinhas milagrosas do Floral de Bach Clematis.


Assim como necessitamos de flexibilidade em nossas emoções. O ser humano é um ser complexo, ninguém (ou quase) é inteiramente bonzinho ou o diabo em forma de gente. Existem sim as psicoses, mas isto já é outro assunto. Por mais bonzinho que você tente ser, uma hora você irá estourar, perder a compostura... e quer saber? Está tudo bem...pratique o auto conhecimento, saiba quais são suas limitações e tente superá-las e se em um dia, ou em determinadas situações você não agir como de costume, se perdoe, peça perdão... está tudo bem.


terça-feira, 6 de janeiro de 2015

ANSIOLÍTICOS, UMA ABORDAGEM ATUALIZADA- por Miguel Galli


A busca pela tranquilidade perdida através de medicamentos alopáticos, os conhecidos antidepressivos ou ansiolíticos, passa por caminhos perigosos e muitas vezes de difícil retorno !
Uma leitura atenciosa da bula de qualquer um deles, especificamente dos “Efeitos Colaterais” deveria ser um estímulo poderoso para uma mudança radical de foco ou a busca por amparo em tratamentos que não colocassem em risco a saúde mental e física do usuário, mesmo que isto soe como contrassenso, é um fato concreto e assustador.
E as notícias são cada vez piores!
Em recente investigação da Universidade Emory em Atlanta nos Estados Unidos, descobriu-se que o uso constante deste tipo de medicamento estreita perigosamente os vasos sanguíneos, notadamente a artéria carótida em até 5 % de sua espessura original. O estudo foi realizado com 500 americanos adultos que utilizavam antidepressivos diversos, demonstrando um alerta evidente para prováveis casos de AVC ou infarto do miocárdio, principalmente em homens sob tratamento antidepressivo com estas substâncias.
Os dados foram apresentados na reunião anual da American Cardiology Society de 2011 mas por motivos comerciais óbvios não teve a divulgação merecida. Em comunicado a imprensa, o líder do estudo Amit Shaha, explicou que a interação de duas substâncias químicas cerebrais, a serotonina e a noradrenalina com antidepressivos e ansiolíticos diversos causa esta constrição vascular, diminuindo o fluxo de sangue para os órgãos e elevando a pressão arterial, sendo alto o fator de risco para a aterosclerose.
Observa-se também o aumento de peso entre muitos usuários de antidepressivos, e nos indagamos com base neste estudo se todo o sistema linfático também não sofre com esta interação químico/hormonal, já que é uma delicada rede de vasos capilares, bem menores por natureza que veias e artérias, também afetadas.
Quando voltamos os olhos para crianças e adolescentes usuários destes medicamentos, os resultados são ainda mais assustadores. A Citizens Comission on Human Rights Internacional relata que a nível mundial:
- 20 Milhões de Crianças no Mundo tomam antidepressivos receitados pelo seu médico;
- A cada 8 horas nasce um bebê no mundo com defeitos ocasionados porque a mãe usava antidepressivos durante a gestação;
- Toda a semana uma criança entra em coma no mundo devido ao uso de psicotrópicos /drogas psiquiátricas;
- Todos os meses morrem no mundo 4 crianças em razão dos efeitos colaterais ocasionados pelas drogas psiquiátricas;
- No mundo, toda semana uma criança comete suicídio por efeito atribuído ao uso de antidepressivos.
Diante destes dados negativos todos, e outros estudos atuais alertando médicos e usuários que não caberiam em todas as páginas desta revista, torna-se urgentíssima a necessidade de divulgação dos resultados positivos com estes pacientes através do uso da terapia quântica frequencial, baseada em moduladores e biofatores de órgãos e sistemas humanos, funcionando como verdadeira biblioteca de informações disponíveis para o reequilíbrio fisiológico, mental, psicológico e emocional do organismo humano. 
Sem resíduos químicos, sem interações medicamentosas ou hormonais. A resposta positiva da reposição vibracional correta funciona em ressonância com as frequências originais do sistema nervoso central ou do cérebro e todas as suas regiões, varia em função da bio-receptividade individual, mas todos os resultados são felizes em seu objetivo de sanar a depressão, falta de motivação e síndromes mais complexas como bipolaridade, síndrome do pânico, TDAH ou outros transtornos de origem central.
É fundamental analisar todo o sistema digestivo do paciente, cada profissional dentro de sua abordagem específica. Pesquisas sobre o eixo cérebro-intestino mostram-se bastante promissoras e evoluem para uma comprovação definitiva desta interação. 

Sendo o intestino identificado atualmente como “nossa maior glândula endócrina”, e produtor de grande quantidade de neurotransmissores cerebrais, pode originar daí vários quadros de alterações emocionais e psicológicas. Cérebro e intestino estão biológica e quanticamente conectados e compartilham funções.
Dentre as muitas interações e sinergias conseguidas com biofatores, moduladores e indutores frequenciais, resultados excelentes tem sido obtidos com a nova linha “Fisiotox” na drenagem e reequilíbrio emocional e psicológico de pacientes, evidenciando Neurotox, Psicodren e Tonicotox.
Em nome de todos os amigos médicos, terapeutas e profissionais da área da saúde, nossa gratidão pela disponibilidade desta abordagem; revolucionária, limpa e providencial.

Fonte : Revista Saúde Quântica / http://www.revistasaudequantica.com.br/