quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Projeto Emagrecer em 3 Passos

Com as festas a caminho e o verão chegando, aqueles quilinhos a mais começam a incomodar. Como quase toda mulher, quero emagrecer uns quilinhos para poder fazer bonito neste verão, além de poder comer a vontade nas festas, sem peso na consciência.

Além das festas de final de ano, ainda tenho um casamento e umas férias em um resort a caminho, ou seja, já estou atrasada com o projeto Emagrecer.

Primeiro Passo: Alimentação
Não tem como falar em emagrecimento sem mudar ou ajustar a alimentação. Uma alimentação saudável, além de ajudar na balança ainda faz bem a saúde.
Já me alimento bem normalmente, mas as “tentações” são grandes e adoro comer, então uma fugidinha do cardápio saudável, acontece.

Como meu objetivo principal é desintoxicar, desinchar e fortalecer meu sistema imunológico para poder aproveitar as férias e festas numa boa sem me sentir estufada e ficar doente, vou reduzir a ingestão de glúten e açúcar.

Para ajudar na digestão, metade do prato deve ser de alimentos crus, pois eles possuem enzimas que ajudam neste processo.

O prato deve ser colorido e diversificado, cheio de legumes, verduras e cereais integrais, abandone frituras para sempre.

Complementos naturais são sempre bem vindos, abuse da Linhaça, Quinoa, Chia... além de fornecer mais fibras a alimentação, ainda ajudam no processo de saciedade, nos fazendo querer comer menos.

E claro, coma com calma e mastigue bastante antes de engolir.

Desintoxicação:
Peça ajuda dos óleos essenciais, o Grapefruit (Citrus grandis), o Junípero (Juniperus communis) e o Funcho (Foeniculum vulgare var. Dulce) podem ajudar. Utilize diluídos em cremes especiais para aromaterapia ou em óleos vegetais para massagem.

Vontade de comer
Se a vontade é de comer doce, verifique se não está com falta de Cromo. Para o equilíbrio, utilize o frequencial quântico SEGURIUM da Fisioquantic.
O óleo essencial de Bergamota (Citrus bergamia) também pode ajudar a segurar a ansiedade em comer.


Segundo Passo: Exercício Físico

Como eu já comentei algumas vezes, eu adoro nadar. Porém aqui em Vitória é muito difícil achar piscina grande, aquecida e coberta (pois por mais amor que eu tenha a causa, não suporto água fria). Quando está quente, nado no mar. Nado de 2 a 3 vezes por semana, mas o clima tem que ajudar.

Como moro perto da orla, estou decidida a começar a correr. Meu marido já corre, então ele está me assessorando, mas recomendo começar com um personal trainer. Estou achando dificílimo, ando mais do que corro, mas a barriga seca a cada galope que dou, então vale a pena o esforço. (Conclusão empírica,consulte um profissional especializado para saber dos reais efeitos da corrida).

O mais importante é achar algo que goste e que possa fazer com prazer, pois exercício físico é para ser feito a vida inteira e não só para apoio ao emagrecimento. Fazer exercício libera hormônios pelo nosso organismo que nos faz sentir mais feliz, com menos vontade de comer carboidratos, ajuda a controlar a ansiedade, previne doenças, etc....

Começou a se exercitar e sentiu dor muscular?
Esta eu vou colar da BYSAMIA, que eu tanto amo, e passo a receitinha dela para vocês.
Óleos Essenciais Indicados
Óleo essencial de Alecrim;
Óleo essencial de Cipreste;
Óleo essencial de Camomila;
Óleo essencial de Lavanda;
Óleo essencial de Manjerona;
Óleo Vegetal de Copaíba;
Óleo Vegetal de Andiroba.
Realizar massagens locais diárias, após o treino,
Esta sinergia também é indicada para o relaxamento, pois os óleos de Lavanda, Manjerona e Camomila, possuem propriedades calmantes.

Terceiro Passo: Cuidar das emoções
Quando queremos cuidar da gente, o lado emocional deve sempre ser levado em consideração. O STRESS pode afetar o sono, trazer ansiedade, vontade de comer mais, tristeza, baixa no sistema imunológico, etc.

Para conseguir aquele corpo que tanto corremos atrás, temos que estar dormindo bem, comendo bem e nos sentindo felizes. Já conheceu algum deprimido que tenha força de vontade de fazer uma dieta?

A ansiedade normalmente nos faz querer comer mais do que gostaríamos e, com frequência, alimentos nada saudáveis. Um distúrbio no sono pode sabotar o seu projeto de emagrecer, pois precisamos do sono para que o corpo funcione bem.

Além do mais não adianta estar linda e você não se sentir linda.

O óleo essencial de Camomila Romana (Anthemis noblis) é uma boa pedida para ajudar a acalmar, tanto a mente como o corpo.

Prontos para começar?

Boa sorte e bom verão!

Obs: procure sempre ajuda de um profissional especializado.

Todo tratamento natural é complementar, não substituindo o tratamento com o seu médico.

domingo, 13 de outubro de 2013

Medicina Integrativa


A Medicina Integrativa é a utilização de métodos convencionais da medicina juntamente com tratamentos complementares, como a aromaterapia, os florais de Bach, a acupuntura, a fitoterapia, a PNL, entre outros.

O ganho nesta união é a inclusão do lado emocional e psíquico no tratamento, além do enfoque na prevenção e equilíbrio da pessoa. Aliado a este lado chamado terapêutico, a modernidade e eficiência da medicina atual.

Mundo afora, esta nova modalidade é frequente em hospitais públicos e particulares. Nos Estados Unidos, o próprio governo estimula a pesquisa e a adesão a essas práticas com o Centro Nacional para Medicina Complementar e Alternativa (NCCAM- sigla em inglês), cujo orçamento supera US$ 120 milhões.  Assim como nos Estados Unidos, a Inglaterra também utiliza este conceito em hospitais e centros médicos, assim como a inclusão de matérias específicas em faculdades renomadas do país.

Enquanto nos EUA 42% dos hospitais oferecem terapias complementares, segundo levantamento do Instituto Samueli de 2010, e de ser muito comum a utilização de aromaterapia em salas de trabalho de parto, para acalmar e amenizar a dor, ou mesmo para a esterilização do ambiente, assim como a acupuntura em estados de dor aguda, ou florais de Bach em tensões nervosas e problemas psiquiátricos, aqui no Brasil ainda estamos caminhando para chegar a estes números.

Algumas destas terapias naturais ou complementares, já estão disponíveis em postos de saúde pelo Sistema Único de Saúde, O SUS. A maior representatividade está no mundialmente respeitado Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde técnicas já são oferecidas a seus pacientes e uma nova visão já foi implementada.

Segue trecho da revista Galileu de fevereiro de 2013 sobre o assunto:
“Aos poucos, a medicina integrativa ganha evidências científicas e vence a resistência de profissionais mais ortodoxos. “Ela propõe um resgate das práticas mais antigas sem negar os avanços da medicina convencional”, define o médico Paulo de Tarso Lima, coordenador do Grupo de Medicina Integrativa do Hospital Israelita Albert Einstein. Esse modelo tem raízes na concepção milenar de saúde dos orientais. “Entendemos que o processo de cura não depende de um procedimento, mas da reação do organismo. As terapias são ferramentas para que se restabeleça o equilíbrio e o paciente se recupere”, explica Lima. Daí porque se prefere o termo “integrativo” a “alternativo”: a proposta não é trocar um tratamento por outro, mas analisar qual deles ou que combinação teria melhor resultado, sem perder de vista a necessidade de oferecer conforto num momento penoso. “Se pensarmos em alguém com câncer, não podemos tratar apenas o tumor. É preciso considerar outras demandas desse paciente, como questões emocionais, espirituais e familiares. Nesse contexto, terapias complementares ajudam a minimizar a dor, a ansiedade ou depressão e até efeitos colaterais dos tratamentos convencionais”, diz Plínio Cutait, responsável pelo serviço de cuidados integrativos do Hospital Sírio-Libanês, que lança mão de reiki, acupuntura, meditação e outras técnicas.”

Editora Globo
retirado Revista Galileu, p. 42, ed 259, fevereiro 2013.
Ilustrações: Samuel Rodrigues (Clique para ampliar)


A Unifesp (Universidade Federal de São Paulo) também mantém estudos sobre as terapias complementares e a saúde física e emocional, com resultados promissores.

A individualidade do paciente ou cliente, no caso dos terapeutas, é importante nesta nova visão da saúde e a integração é essencial para um resultado completo e significativo.



Referencias e sites de interesse:





quarta-feira, 2 de outubro de 2013

E lembre-se: EU sou VOCÊ


Já teve aquela sensação de que conhece uma pessoa há anos, minutos depois de conhecê-la?

Eu acredito em energias semelhantes que se reconhecem e se reconfortam, entrando em uma mesma sintonia. Mais que isto, acredito que energias semelhantes se atraem. Conhece aquele velho ditado em que se diz “diga-me com quem andas que te direi quem és”? (Será??) Na dúvida, cuidado caso não esteja satisfeito com os seus “pares” na vida.  

Porém, a boa nova é que energia se renova, muda, basta se cuidar.

Filosofia a parte, trago um estudo cientifico em que mostra que o nosso cérebro sente empatia por nossos entes queridos (amigos, família,...) a ponto de confundir como parte de nós mesmos.

“E desde então, sou porque tu és
 E desde então és
 sou e somos...
 E por amor
 Serei... Serás...Seremos...”
(Pablo Neruda)



Usando neuroimagens, cientistas descobriram que nosso cérebro usa os mesmos "canais" quando pensamos em nós mesmos e quando pensamos em pessoas que nos são caras, como cônjuges, companheiros e amigos.
"Com a familiaridade, outras pessoas se tornam parte de nós mesmos," diz James Coan da Universidade da Virgínia.
"Nosso self inclui as pessoas de quem nos sentimos próximos. Em outras palavras, a nossa autoidentidade é amplamente baseada em quem conhecemos e com quem simpatizamos," completou.
Você e eu somos um
Coan e seus colegas submeteram voluntários a exames de ressonância magnética de seus cérebros durante experimentos nos quais havia a ameaça de receber choques elétricos leves - os choques podiam ser dirigidos ao próprio voluntário, a um amigo ou a um estranho.
Como esperado, quando o risco de choque é para si mesmo, as regiões do cérebro responsáveis pela resposta à ameaça - a ínsula anterior, putâmen e giro supramarginal - tornaram-se ativas.
Quando a ameaça de choque era feita a um estranho, essas regiões do cérebro apresentaram pouca atividade.
Contudo, quando a ameaça de choque é feita a um amigo, a empatia entra em ação: a atividade cerebral dos participantes mostrou-se essencialmente idêntica à atividade apresentada quando a ameaça era a eles próprios.
"A correlação entre o self e o amigo foi incrivelmente semelhante," disse Coan. "Os resultados mostram a notável capacidade do cérebro de modelar o self aos outros; que as pessoas próximas de nós tornam-se uma parte de nós mesmos; e que isto não é apenas metáfora ou poesia, é algo muito real.
"Literalmente, estamos sob ameaça quando um amigo está sob ameaça. Mas não é assim quando um estranho está sob ameaça," concluiu o pesquisador.
Para sentir a dor dos estranhos, parece então que a empatia não é suficiente, talvez devendo entrar em ação um sentimento mais poderoso: a compaixão