terça-feira, 2 de abril de 2024

Por que Não Vemos o Óbvio? A Psicologia por Trás da Falta de Percepção

 

uma mulher e um homem se olhando
 

É surpreendente como às vezes falhamos em reconhecer sinais evidentes em determinadas situações, apenas para percebê-los claramente mais tarde. Esse fenômeno intrigante é um ponto de interesse na psicologia, revelando uma série de processos cognitivos e emocionais que influenciam nossa percepção e interpretação da realidade.

Um componente-chave desse fenômeno é a tendência humana ao viés de confirmação e à negação. Em nosso desejo inato de confirmar nossas crenças existentes, muitas vezes ignoramos ou minimizamos evidências que contradizem nossas convicções, levando a uma falta de consciência plena da situação.

Além disso, a percepção seletiva desempenha um papel importante. Nossa atenção é seletivamente direcionada para certos aspectos da realidade, enquanto outros são inadvertidamente ignorados. Essa seleção de foco pode obscurecer sinais importantes que indicam problemas iminentes.

Na psicologia, esse fenômeno é frequentemente discutido em termos de resistência ou defesa psicológica. A resistência, uma tendência do ego em evitar enfrentar informações ou emoções desconfortáveis, pode se manifestar através de mecanismos como a negação da realidade ou a minimização de problemas.

Um exemplo comum é o caso de mães que não reconhecem os problemas de seus 

uma mãe e seu filho

filhos, a psicologia sugere que elas podem estar envolvidas em processos defensivos inconscientes, como a negação ou a idealização. Esses mecanismos de defesa podem obscurecer a percepção da realidade e impedir uma avaliação objetiva da situação.

A maturidade emocional e psicológica desempenha um papel fundamental na superação dessas barreiras à percepção. Isso envolve a capacidade de tolerar a ambiguidade, enfrentar a realidade de maneira honesta e adaptar-se às mudanças circunstanciais.

Em última análise, cultivar a maturidade emocional e a autoconsciência pode nos capacitar a enfrentar a realidade de forma mais objetiva e adaptativa, promovendo uma melhor compreensão de nós mesmos e do mundo ao nosso redor.

Além disso, o uso de terapias complementares, como florais de Bach e óleos essenciais, pode ser benéfico no processo de desenvolvimento pessoal e autoconsciência. Certos florais de Bach, como Rock Water, podem ajudar a dissolver padrões rígidos de pensamento e comportamento, permitindo maior flexibilidade mental. Da mesma forma, óleos essenciais como lavanda e camomila têm propriedades calmantes que podem ajudar a promover a tranquilidade e a clareza mental, facilitando a introspecção e a autorreflexão.🌸🌸

Ao integrar essas práticas holísticas em nossa jornada de autodescoberta, podemos fortalecer nossa capacidade de reconhecer e lidar com situações desafiadoras de forma mais eficaz, cultivando assim um maior equilíbrio emocional e bem-estar psicológico.

** artigo em colaboração com a terapeuta holística Taiz Alves

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